Projeto vida por vidas - Ele deu tudo pra você doar um pouco



Este é o projeto mais lindo e bem elaborado que eu acho que a igreja Adventista do Sétimo dia possui, vc nao pode deixa de confirir... pode até criar e incentivar na sua igreja tbm.., ah se você souber projetos bonitos de sua igreja envie pra gente ... boas ideias devem ser semeadas!
Projeto Vida por Vidas é simples, tão simples que só poderia ter saído diretamente do coração de Deus. Trata-se de um projeto de doação de sangue realizado anualmente pela juventude da Igreja Adventista do Sétimo Dia.Você deve estar se perguntando: O que tem isto de especial? Muita gente doa sangue, empresas mobilizam seus funcionários, escolas seus alunos, associações de bairro, “rotaries”, enfim, quase que uma infinidade de entidades mobilizam a sociedade para a doação de sangue. Propagandas são feitas na mídia para que pessoas sejam mobilizadas para este fim, mas na maioria das vezes os objetivos não são alcançados: suprir a demanda crescente dos deficitários estoques de sangue nos hospitais e hemocentros na América do Sul e mundo afora.
Agora, porém, vem a inspiração divina. Inspiração que transforma o comum e o corriqueiro em algo incomum, com um alcance sem precedentes sobre a mente e o coração dos jovens e adultos, causando uma repercussão junto a mídia jamais experimentada pelos diversos departamentos da Igreja.Vamos nos mobilizar e transformar a vida de muitas pessoas nesta Páscoa. Sim, na Páscoa, onde o mundo cristão comemora a morte de Jesus, dando todo o Seu sangue pela salvação da humanidade: “ELE DEU TUDO PARA VOCÊ DOAR UM POUCO”.Como disse o ex-governador do Estado do Rio Grande do Sul – Brasil, Dr. Germano Rigotto – “Nossa, como ninguém havia pensado nisto antes !”. A vinculação da morte de Cristo na cruz com a doação de sangue para salvar vidas tornou o projeto receptivo a todas as pessoas. São dezenas, centenas e milhares de jovens “invadindo” hospitais e hemocentros com o único objetivo de fazer uma corrente do bem para beneficiar o próximo. Envolva-se! Participe você também!

sábado - 2

Sábado restaurado
Texto: Lourenço Gonzales
Daniel 8: 12“...e lançou a Verdade por terra; fez isso e prosperou.”A Verdade, como já dissemos, é:
DEUS (Isa. 65:16);
JESUS CRISTO (João 14:6);
ESPÍRITO SANTO (João 16:13);
BÍBLIA (João 17:17);
OS 10 MANDAMENTOS (Sal. 119:142).
Portanto: Negar ou matar a Cristo; usurpar o lugar de Deus; olvidar a atuação do Espírito Santo; substituir a Bíblia e modificar a Lei Moral é “lançar a Verdade por terra.”
Quando Daniel profetizou isso (600 a.C.), a verdade estava de pé.
Ou seja:
- Os judeus foram separados como nação eleita para ser a luz dos povos.
- O templo era a Igreja (Êxo. 25:8).
- O evangelho era o Sistema Sacrifical que prefigurava o Messias, e a Lei Moral era a norma de conduta.
- O Espírito Santo, embora atuante, não fora dado de forma clara, o que só ocorreu no Pentecostes ao ser Jesus glorificado no Céu pelo Pai (João 17:5).
No Pentecostes se deu a obra inaugural do Espírito Santo como sucessor de Jesus.
Os anos se passaram. O Messias chegou, e mataram-nO.
Mas, no ano: 31 d.C. (morte de Cristo) a Verdade estava de pé.
58 d.C. Ainda permanecia de pé sustentada por Paulo (Atos 20:29 e 30).
62 d.C. Paulo adverte veementemente: II Tess. 2:3 e 4
- (O apóstolo define quem tentaria contra a Verdade para lançá-la por terra).
100 d.C. Morre João, o último dos apóstolos. A Verdade ainda está de pé.
200/300 d.C. Ainda permanece de pé, toda a Verdade de Deus.
321 d.C. Ocorre a conversão nominal do imperador Constantino ao cristianismo (apenas uma manobra política para lhe assegurar a permanência no governo).
Em 7/3/321 d.C. celebra ele o famoso edito dominical que iria abrir a porta às leis dominicais futuras (veja este decreto na página nº 96). Posteriormente afirmou: “Juntar-se à igreja ou perder a vida.”
364 d.C. No Concílio de Laodicéia a Igreja Romana transferiu definitivamente a solenidade do Sábado para o domingo.
503/508 d.C. Nestes anos, consolidou-se a posição religiosa de apostasia total. Abria-se o caminho para a “abominação assoladora”. O papado contava com o apoio eclesiástico (no Sínodo de 503 d.C. em Roma, o Papa foi declarado como o substituto de Deus não podendo ser julgado por pessoa alguma).
Recebeu também o apoio civil (503 a 508 d.C.) através de Clóvis (Clodoveu) rei dos Francos que, aceitando o cristianismo por influência de sua esposa cristã, Clotil de, torna-se ardoroso defensor do papado, lutando contra todos os povos hostís ao Papa. Isto lhe valeu o título de “filho mais velho da Igreja Católica”.533 d.C. Justiniano, imperador de Roma Oriental, com sede em Constantinopla, declara o papa como o “cabeça de todas as igrejas”, passando o papado a dominar a Europa.
538 d.C. Exatamente neste ano foi expulso de Roma o último poder opositor do papado – os Ostrogodos. Com sua queda desenvolveu-se notadamente a supremacia papal. Virgílio, bispo de Roma, torna-se o 1º papa com jurisdição temporal. A verdade que, paulatinamente, já vinha sendo modificada, sob este poder, seria, definitivamente, lançada por terra.A profecia de Daniel 8:12 se locupleta na de Paulo (II Tess. 2:3 e 4), senão, veja o que diz a História Universal:
No ano 321 d.C. - mudança do Sábado para o domingo.
370 d.C. - culto aos santos.
400 d.C. - oração pelos mortos e sinal da cruz.
500 d.C. - origem do purgatório.
609 d.C. - culto à virgem Maria.
758 d.C. - confissão auricular.
787 d.C. - culto às imagens.
880 d.C. - canonização de santos.
998 d.C. - festa de finados.
1.190 d.C. - venda das indulgências.
1.215 d.C. - consagrada definitivamente a confissão auricular.
1.220 d.C. - adoração à hóstia.
1.414 d.C. - uso de cálice só para sacerdotes.
1.563 d.C. - o Concílio de Trento determina que a tradição tem o mesmo valor que a Bíblia, e aceita como canônicos os livros apócrifos.
1.870 d.C. - é declarada a infalibilidade do papa quando fala ex-cátedra, pelo Concílio Vaticano.
O mundo então mergulhou em densas trevas. Foi retirada a Bíblia da mão do povo e colocadas em seu lugar as tradições romanas. As consciências foram cauterizadas no engano. Superstições inventadas, ninguém raciocinava livremente, dominados que foram pelo poder católico romano. Todos viviam receosos da bula papal. Reis, príncipes e o povo comum temiam a excomunhão da santa Sé. Vieram então os cismas e as indulgências. A intolerância religiosa estabelecida por Roma Cristã obliterou a visão de um Deus amoroso, piedoso, misericordioso e compassivo.
Eis que surge o século XVI, e com ele, o embrião da Reforma Protestante. Muitos homens santos deram suas vidas em favor da Verdade no intuito de restaurá-la; antes e depois deste século, são eles:
Wiclef: Reformador inglês, cognominado a“estrela da manhã dos Reformadores”. Traduziu a Bíblia do latim para o inglês em 1.380 d.C. Seu protesto veemente foi contra a venda de indulgências. Seus ossos foram parar na fogueira.
Jerônimo e João Huss, dois expoentes máximos da Reforma; em defesa da verdade foram também devorados pela fogueira.
Willian Tyndale, suscitou o ódio dos prelados ao traduzir as Escrituras Sagradas para o idioma materno. Por ordem de Carlos V da Alemanha, foi ele estrangulado no dia 6 de Outubro de 1536 e queimado num poste de Vilvorde, próximo a Bruxelas.
Martinho Lutero,Reformador alemão. A estrela central da constelação imarcescível dos valorosos reformadores. Quando ele subia de joelhos os degraus da “escada de Pilatos” em Roma, uma voz lhe soou aos ouvidos: “O justo viverá pela fé” (Rom. 1:17). Olhou para todos os lados. Nada viu. Continuou. A voz cálida repetiu-se: “O justo viverá pela fé”. Não mais duvidou. De pronto, levantou-se. Lutero cria nas torturas e sacrifícios, isto é, na justificação pelas obras como o tinha aprendido na Igreja Católica.Interrompeu imediatamente sua via-crucis pois entendera a voz e a mensagem divinas. Penitências, obras de qualquer espécie, promessas, sacrifícios de auto flagelação, nada disso pode justificar a ninguém (Isaías 64:6). Correu até sua igreja em Vitemberg na Alemanha e colocou 95 teses contrárias à Igreja Católica (31/10/1517) e por isso foi levado aos tribunais da Santa Sé.
“Retrata-te herege”, vociferavam bispos e padres. De quê? Serenamente perguntava este homem de Deus: “Provem pela Bíblia meu erro!” (E pode??).Lutero foi salvo pelo Senhor para desencadear o grande processo de restauração das Verdades que estavam lançadas por terra. E começou pela Bíblia. Traduziu-a para o alemão em 1.534 d.C., e mais tarde fundou a Igreja Luterana. Mas,• Continuou guardando o domingo;• Crendo que na morte da pessoa, saía-se-lhe a alma; (imortalidade);• E praticando o batismo por aspersão (água na cabeça).
Lamentavelmente, a Reforma de Lutero, conquanto providencial e necessária, foi uma Reforma incompleta. Julgá-lo? Quem?!
Um homem que se levantou sozinho contra um Sistema Eclesiástico poderoso que dominava o mundo. Como também exigir dele, que viveu apenas 63 anos, uma reforma total das Verdades que foram lançadas por terra há milênios?
Agradeçamos à Deus por Martinho Lutero, a bênção de ter restaurado a autoridade da Bíblia e a grande verdade da justificação pela fé. A sua sinceridade nos leva a entender que, 1.300 anos de engano, efetivamente lhe ofuscaram a visão espiritual concernente ao Sábado, pois temos dele o seguinte testemunho:
“É muito surpreendente para mim que alguém possa afirmar que eu rejeito a Lei ou os Dez Mandamentos... Não conheço nenhum modo em que nós não os usemos... Pois quem poderia saber que, e por que, Cristo sofreu por nós, sem saber o que é pecado ou a lei? Portanto, a Lei precisa ser pregada onde quer que Cristo for pregado.” – Martinho Lutero, Luther’s Works (Filadélfia: Fortress Press, 1971), vol. 47, págs. 109 e 113.Portanto, como cada época da história teve sua Verdade Presente, a Verdade Presente na era de Lutero foi a justificação pela fé.
Nenhuma outra Verdade poderia ser restaurada em primeiro lugar senão essa; porque ao povo havia sido ensinado que o perdão se comprava com dinheiro (indulgências). E o livro do profeta Daniel estava “selado” ainda.
O certo é que, com Lutero, a igreja começou a ser despertada do sono milenar para novamente adentrar o caminho da verdade e santidade. Importava seguir em frente. Raios de fulgurante luz espancavam as espessas trevas dos ensinos pervertidos e das práticas pagãs de Roma papal. Porém, ainda que a Reforma surgisse em hora gloriosa, o restabelecimento de todas as Verdades não se deu.
Era exigir demais que os Reformadores abandonassem todos os erros de seus antepassados, ou que eles restaurassem todas as Verdades “lançadas por terra”.
Todo o conjunto de Verdades divinas alteradas milenarmente pela igreja dominante teriam que ser gradativamente restauradas, e não todas de uma vez.
Efetivamente, algumas verdades estavam ocultas aos seus olhos, aguardando outra oportunidade para serem restauradas ao seu primitivo fulgor, fato que está plenamente de acordo com os reclamos da profecia.
O batismo por aspersão (infantil) é um exemplo. Deus o aceitou até que a forma original pudesse brandir as trevas e se revelar, também fulgurante. Quando este batismo (gotas de água na cabeça) era a luz que os crentes tinham, ou seja, não compreendiam com exatidão a verdadeira forma de batizar, Deus aceitava sua fidelidade à luz então crida. Daí, a certeza de que a pessoa só será responsável pelo conhecimento que teve da verdade em sua época. Ela só prestará conta da luz recebida e vivida, segundo o esclarecimento obtido.
Pois bem, as Igrejas Reformadas que se seguiram à Luterana, também não complementaram a Reforma, por isso mesmo continuaram iguais, todas guardando o domingo, crendo na imortalidade inerente da alma e batizando por aspersão.
Só em 1.609, a Igreja Batista restaurou outra Verdade que foi o batismo por imersão e só de adultos. Daí para frente, nenhuma igreja mais fez nenhum progresso no sentido de restaurar as Verdades que ainda se encontravam no “chão”.
Evidentemente, Martinho Lutero nem ninguém poderia contrariar a profecia. A restauração de todas as Verdades só se daria quando chegasse o tempo predito na profecia, isto é: o Tempo do Fim, 1844 (leia à pág. 424). Dan. 8:12, 14, 17, 19, 26. Deus cuidou para que a profecia se cumprisse tal qual encontrada na Bíblia. Deus espera que os cristãos do final deste século, sejam os valentes atalaias de Sião, defensores da Verdade.
VERDADES CONFIRMADAS NO TEMPO DO FIM• Bíblia Sagrada sem os livros apócrifos.• Justificação pela fé.
VERDADES RESTAURADAS
a partir de 1844, pela Igreja Adventista do 7º Dia:
TEMPERANÇA (ampla reforma pró-saúde).• Abandono de carnes imundas.• Abandono de cigarros e bebidas alcóolicas.MORTALIDADE DA ALMA•A alma é o homem. Ele não abriga algo que se desprende ou se desgarra na morte.SANTA CEIA • Lava-pés, puro suco de uva e pão ásmo (sem fermento).LEI DE DEUS• Restauração de todos os Dez Mandamentos. (aqui está o Sábado). Etc.
OBSERVAÇÃO: O Sábado não poderia ser restaurado antes do cumprimento da profecia. O tempo do fim começou no século XVIII e não no século XVI quando se deu a Reforma Protestante. – A Bíblia está certa, a História Universal confirma. Amém!

Sábado - 1

Olhando o sol se pôr no horizonte distante
Contemplo o cenário ao suspirar profundamente
Sentimento sublime invade o meu viver
Alegria emocionante ao ver o céu escurecer
Fecho os olhos e agradeço a Deus
Por criar o Sábado como um dia Seu e meu
Nosso encontro mais íntimo coroando a semana
Um tempo de comunhãoDescanso para o coração
Eu ouço a brisa
Reconheço a voz de Deus
Como é bom poder parar e refletir olhando o céu
Penso na semana, esboço um sorriso
Mesmo nas lutas, Ele esteve comigo!
Fecho os olhos e agradeço a Deus
Por criar o Sábado como um dia Seu e meu
Nosso encontro mais íntimo coroando a semana
Um tempo de comunhão
Descanso para o coração
Penso no carinho de Deus,
Vendo uma estrela brilhar
Ao separar esse dia só para me encontrar
Fecho os olhos e agradeço a Deus
Por criar o Sábado como um dia Seu e meu
Nosso encontro mais íntimo coroando a semana
Um tempo de comunhão
Descanso para o coração
Descanso para o coração
se vc tem algumas duvidas porque ainda cremos que Deus nos pede pra que guardemos o sabado mate a sua curiosidade lendo os seguintes versos biblicos:

Passagens do Antigo Testamento

O Sábado [Sétimo Dia] é um dos itens da Lei dos Dez Mandamentos. Êxodo 20.1-17.
O próprio Deus, ao criar o mundo, guardou o Sábado (dando-nos exemplo)pois, no sétimo dia, descansou, o abençoou e o santificou. Gênesis 2.3.

Santificar o Sábado é um pacto entre nós e Deus, um sinalexterno, visível, uma declaração pública de que reconhecemos que o Senhor Jeováé o nosso Deus. Ezequiel 20.12.
Guardar o Sábado [Sétimo Dia] é um sinal exterior, uma evidência externa que nos torna cientes que Deus nos está santificando. Ezequiel 20.20

É o memorial da Criação, isto é: o marco que nos lembra que Deus é o Criadordo Universo Êxodo 20.8-11.
É o memorial da Justificação pela Fé, da nossa libertação do jugo satânico, da nossa redenção em Cristo Jesus. Deuteronômio 5.12-15.

O Sábado [Sétimo Dia] vai de Éden a Éden, pois também na Nova Terra, isto é: no Paraíso, será observado pelos salvos por toda a eternidade. Isaías 66.23.

Deus chama o Sábado [Sétimo Dia] de o ‘Meu santo dia" (Isaías 58.13).
Se a palavra ‘domingo’ significa ‘Dia do Senhor’, então o verdadeiro Domingo [‘dia do Senhor’] não é o do primeiro dia da semana e sim o Sétimo Dia.

Passagens do Novo Testamento

O Senhor, reverenciado e adorado ao se guardar o Sétimo Dia, é Jesus Cristo, o ‘Senhor do Sábado’. Marcos 2.28.

Guardar o Sétimo Dia é uma demonstração de nosso amor a Deus (João 14.21).‘O cumprimento da Lei é o amor’ (Romanos 12.10); ‘E o amor é este, que andemos segundos os Seus mandamentos’ (2 João 6); ‘Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e praticamos os Seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus, que guardemos os Seus mandamentos’. 1 João 5.2-3.

Jesus teve por costume guardar o Sábado e freqüentar a igreja neste dia (Lucas 4.16; 13.10) e os cristãos têm como objetivo seguir o exemplo dado pelo Mestre.

Segundo a afirmação do nosso Criador, Ele estabeleceu o Sábado por nossa causa, isto é: nós, os humanos de todas as épocas, necessitamos do Sábado (Marcos 2.27).
Como Jesus nos disse que ‘nem um i ou um til jamais passará da lei’, então a guarda do Sábado continua em vigor hoje, pois o céu e a terra ainda não passaram, mas existem, e o Sétimo Dia é um dos itens da Lei (Mateus 5.18).

A disputa entre Cristo e Seus inimigos judeus era a respeito da maneira corretade se guardar o Sábado e não em relação a guardar outro dia. Mateus 12.9-12; S. Marcos 2.23-28; 3.1-6 etc.
Jesus recomendou que Sua Igreja guardasse o Sábado quarenta anos apósSua ressurreição. Mateus 24.20.
O apóstolo Paulo guardou o Sábado tanto entre os gentios (Atos 16.11-13), como entre os judeus. Atos 17.2; 18.4,11; 13.42-44.
A fé não anulou a Lei dos Dez Mandamentos, antes a confirmou (Romanos 3.31). Então a fé em Cristo, em Sua graça, não anulou o Sábado.
Os cristãos guardam o Sábado não para se salvar, mas porque que foram salvospor Jesus lhes ter creditado Sua morte e Sua vida de perfeita obediência à Lei [2 Coríntios 5.21; Romanos 5.19; São João 15.2.

Afirmar que amamos a Jesus, e não guardar um dos Dez Mandamentos, seria declarar-nos mentirosos. 1 João 2.4.

Não existe nenhum mandamento abolindo ou alterando a santificação ou a guarda do Sábado, isto tanto no Antigo como também no Novo Testamento.
No Novo Testamento não existe nenhum mandamento para se guardar o domingo [Primeira Feira].
Quem não guarda o Sétimo Dia, conforme a Bíblia ensina, torna-se culpado de transgredir toda a Lei do Amor ou seja: a Lei da Liberdade em Cristo, a Lei dos Dez Mandamentos Tiago 2.10-12.

A Igreja do Deus vivo, o remanescente final, ‘guarda os mandamentos de Deus’. Apocalipse 12.17. Logo guarda tambémo santo Sábado do Senhor.
O Sábado é o sinal de Deus (Ezequiel 20.12;20.20), então, é, igualmente, o sinal do Filho do homem, pois Jesus é Deus (S. João 1.1).
Como há, e haverá, intensa disputa entre o Sábado [Sétimo Dia] e o Domingo [Primeira Feira], antes da volta de Jesus, Deus escreverá no céu o quarto mandamento [isto é: o sinal de Deus], pois Jesus afirmou: ‘Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão. Mateus 24.30.
vou postar mais sobre esse assunto!!!
assim vc nao tera duvidas

Criacionismo



Um polêmico museu que nega a teoria da Evolução e defende que o mundo foi criado segundo o que diz a Bíblia chama-se "Creation Museum" e fica no estado do Kentucky. Os criacionistas, claro, ficam encantados, enquanto os evolucionistas protestam.
Porém, o museu é incrível! Conta a história bíblica de maneira correta desde a criação do mundo, a queda de Adão e Eva e a torre de Babel. Se você mora nos EUA ou for lá algum dia, vale a pena visitar!Só um detalhe: eles não comentam sobre o Sábado, falam só da criação até a sexta-feira. Quando perguntamos o por quê de eles não citarem o Sábado, a resposta foi: "Esse assunto é muito polêmico."
Site: http://www.creationmuseum.org/
Galeria de imagens da BBC Brasil: http://www.bbc.co.uk/portuguese/pop/070529_museucriacao_pop.shtml

Propaganda no youtube: http://br.youtube.com/watch?v=e6vjm0eMoX4

Porque Creio - por Michelson Borges

Por que creio
Não costumo ler o caderno de esportes dos jornais, mas a edição do dia 29 de setembro de 2005 de O Estado de S. Paulo trouxe um texto que me chamou a atenção, sob o título “Porém, eu sinto a Sua falta”.O articulista e compositor Nando Reis escreveu, dentre outras coisas, o seguinte: “Infelizmente não acredito em Deus. Digo infelizmente pois essa impossibilidade muitas vezes faz da minha vida um trajeto silencioso e solitário. Gostaria de poder dividir com alguém as penúrias e as agruras dessa vida tão complicada. Quantas vezes não quis, eu, olhar para o alto e me sentir amparado pela mão do Senhor, quando me vi impotente diante de tantos perigos. Quando temi pela vida de meus filhos, vindos e criados para desfrutarem a graça deste mundo, mas que, como todos nós, são vulneráveis à violência que nos acua e nos ameaça – me sinto só sem poder pedir proteção para meus entes amados.” Por que Nando sente a falta de Deus? Porque o ser humano foi criado para crer. Somos seres com vocação religiosa, mesmo que muitos entre nós não queiram admitir isso. Algum tempo atrás li um livro do ex-professor de Neurologia e Psiquiatria da Universidade de Viena e fundador da Logoterapia, Viktor Frankl (1905-1997), que me fez pensar nessa necessidade humana nem sempre satisfeita. Por ser judeu, Frankl foi enviado para campos de concentração, entre 1942 e 1945, inclusive os de pior fama como o de Therezin e o de Auschwitz, onde perdeu a esposa (recém-casada), a mãe e um irmão. Durante os anos de cativeiro, o que manteve o médico ativo e animado foi seu grande interesse pelo comportamento humano, o que o levou depois à conclusão de que esse interesse o havia salvo e que aqueles companheiros de prisão que tinham algum tipo de esperança e davam um significado a suas vidas, predominavam entre os sobreviventes da selvageria e da fome a que todos haviam sido submetidos. O livro a que me refiro é A Presença Ignorada de Deus. Nele, Frankl fala de uma “fé inconsciente” e de um “inconsciente transcendental” que inclui a dimensão religiosa. Para ele, quando a fé, em escala individual, se atrofia, transforma-se em neurose; e na escala social, degenera em superstição.“Somente a pessoa espiritual estabelece a unidade e totalidade do ente humano”, garante Frankl. “Ela forma esta totalidade como sendo bio-psico-espiritual. ... Somente a totalidade tripla torna o homem completo.” – A Presença Ignorada de Deus, pág. 21. As palavras de Frankl fazem eco a algo escrito quase um século antes, por Ellen White: “Todos quantos consagram corpo, alma e espírito a Seu [de Deus] serviço estarão constantemente recebendo nova provisão de poder físico, mental e espiritual. Os inesgotáveis abastecimentos celestes se acham a sua disposição. Cristo lhes dá o alento de Seu próprio espírito, a vida de Sua vida. O Espírito Santo desenvolve suas mais altas energias para operar na mente e no coração.” – A Ciência do Bom Viver, pág. 159.Não conheço Nando Reis pessoalmente, mas acho que dá para dizer que ele “sente falta de algo” porque, segundo Frankl, não é um homem completo; e, segundo Ellen White, falta-lhe o “alento de Cristo”.Frankl afirma que a consciência mostra nossa origem e a compara ao umbigo. O umbigo só pode ser compreendido a partir da história pré-natal do homem, como sendo um “resto” no homem que o transcende e o leva à sua procedência do organismo materno. Da mesma forma, a consciência só pode ser entendida em seu sentido pleno quando a concebemos à luz de uma origem transcendente. Para o psicanalista, “a consciência é a voz da transcendência e, por isso mesmo, ela mesma é transcendente. O homem irreligioso, portanto, é aquele que ignora essa transcendência da consciência. O homem irreligioso ‘tem’ consciência, assim como responsabilidade; apenas ele não questiona além, não pergunta pelo que é responsável, nem de onde provém sua consciência”. – A Presença Ignorada de Deus, pág. 42.Na página 45 de seu livro, Frankl faz outra comparação interessante: “O homem irreligioso se deteve antes do tempo no seu caminho em busca de sentido, já que não foi além de sua consciência, não perguntou para além dela. É como se tivesse chegado a um pico imediatamente inferior ao mais alto. Por que não vai adiante? É porque não quer perder o ‘chão firme sob seus pés’, pois o verdadeiro pico não está visível para ele, está oculto na neblina, e nesta neblina, nesta incerteza, ele não se arrisca a penetrar. Somente a pessoa religiosa assume este risco.”O que falta, para Nando e tantos outros, é dar o passo da fé; subir o monte que lhes trará verdadeira satisfação existencial e senso de completude. Afinal, é essa tendência (muitas vezes inconsciente) em direção a Deus que precisa ser satisfeita. E não adianta tentar preencher esse vazio com qualquer outra coisa ou pessoa. Só Deus satisfaz, pois foi Ele quem “pôs no coração do homem o anseio pela eternidade” (Ecles. 3:11).Michelson Borges

Conexão Jovem

se você procura por uma revista mais leve mas com conteudo, algo que descanse suas ideias e conceitos sem deixá-los vazios/ sem conteudo... vc pode encontrar isso na revista conexão JA uma leitura gostosa e criativa que aborda temas surpreendentes que te acompanham todos os dias

Medite!


Dada por Inspiração de Deus
Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça. II Tim. 3:16.

A Bíblia aponta a Deus como seu autor; no entanto, foi escrita por mãos humanas, e no variado estilo de seus diferentes livros apresenta as características dos diversos escritores. As verdades reveladas são todas dadas por inspiração de Deus (II Tim. 3:16); acham-se, contudo, expressas em palavras de homens. O Ser infinito, por meio de Seu Santo Espírito derramou luz na mente e no coração de Seus servos. Deu sonhos e visões, símbolos e figuras; e aqueles a quem a verdade foi assim revelada, corporificaram, eles próprios, o pensamento em linguagem humana.
Os Dez Mandamentos foram proferidos pelo próprio Deus, e escritos por Sua própria mão. São de composição divina e não humana. Mas a Bíblia, com suas verdades dadas por Deus expressas na linguagem dos homens, apresenta uma união do divino com o humano. Tal união existia na natureza de Cristo, que era o Filho de Deus e o Filho do homem. Assim, é verdade quanto à Bíblia, como acerca de Cristo, que “o Verbo Se fez carne, e habitou entre nós”. João 1:14.
Escritos em diferentes séculos, por homens que diferiam largamente em posições e em ocupação, bem como nos dotes mentais e espirituais, os livros da Bíblia apresentam vasto contraste no estilo, assim como diversidade quanto à natureza dos assuntos desenvolvidos. Formas diferentes de expressão foram empregadas pelos vários escritores; muitas vezes a mesma verdade é apresentada de maneira mais impressionante por um que por outro. E ao apresentarem vários escritores um assunto sob diversos aspectos e relações, poderá talvez parecer ao leitor superficial, descuidoso ou possuído de preconceitos, ser discrepância ou contradição, aquilo em que o estudioso refletido, reverente, de mais clara visão, discerne o fundamento harmônico. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 25.

olá







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